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Estamos vencendo a guerra contra o tabagismo?

Anonim

Mesmo nos EUA, o tabagismo continua sendo a principal causa evitável de morte.

Parece um paradoxo: a porcentagem de pessoas que fumam diminuiu, mas o número de fumantes fumantes cresceu. A explicação é a população em expansão. Mais pessoas estão fumando hoje, porque hoje há mais pessoas.

2014 marca a marca de meio século na campanha para reduzir o tabagismo. Por um lado, é um sucesso inquestionável de saúde pública. Em 1964, quando o Surgeon General dos EUA saiu com seu primeiro alerta contra o tabaco, 42% dos americanos estavam se acendendo. Hoje, é de apenas 18%, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA.

Isso adicionou anos à expectativa de vida americana. Um estudo publicado no Journal of American Medical Association descobriu que um homem de 40 anos hoje pode esperar viver 8 anos a mais do que um homem de 40 anos em 1964. A campanha anti-tabagismo é a maior razão para esse aumento.

As taxas de tabagismo também caíram em todo o mundo, mas não tanto. Muitos países, especialmente na Ásia, ainda precisam combater o fumo como um problema de saúde pública. Na China, Bangladesh, Indonésia e Rússia, o fumo, especialmente entre os homens, ainda é generalizado. A população mundial também aumentou desde 1964, então o tabaco ainda é um negócio em crescimento. Na verdade, mais cigarros são fumados hoje do que nunca.

Mesmo nos Estados Unidos, o tabagismo continua sendo a principal causa evitável de morte.

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